Apesar de todos saberem da importância de coleiras e guias, grades e portões ainda é muito grande o número de animais que fogem e consequentemente sofrem demais nas ruas pois são confundidos como animais abandonados. Ao contrário do que muitos pensam, os animais "fogem" por diversos motivos mesmo quando bem tratados, eles fogem. Parece ser um instinto mais forte do que eles, é algo que os leva para as ruas, apesar de serem mimados e bem tratados assim que percebem uma oportunidade de escapar... eles fogem.
Fique atento, uma fresta, uma bobeada no portão entre aberto, ao tirar o carro da garagem, medo de fogos de artifício, a levá-los ao petshop para banho ou veterinário. São inúmeros os relatos de fuga, em diversas e das mais bizarras situações que você pode imaginar.
“Ah, mais foi só por um segundo...” – “Eu nunca pensei que ele passaria por ali...”, - “A visita entrou e esqueceu a porta aberta...” - “Eu confiava naquele petshop” - “Depois de tanto tempo, pensei que ela não fugiria...”.
Nós do petfeliz fomos testemunhas de diversos casos, e já ficamos horas em busca de animais que depois de doados fugiram. Alguns retornaram depois de dias para sua nova casa, outros ainda voltam para seu antigo lar temporário e muitos, muitos continuam perdidos nas ruas ou mortos. Além disso já encontramos muitos animais com coleira, algumas até bem caras, e até mesmo, animais castrados, ou seja, eles já tiveram um lar que provavelmente os tratou bem pois dificilmente alguém castra um animal que vai abandonar.
Por este motivo orientamos a todos os proprietários que o conceito de “Posse Responsável”, não se restringe a evitar mãos tratos, alimentar e tratamento adequado. Uma boa coleira conforme o porte do animal, identificação com telefone de contato na coleira, passeios regulares na região para que ele tenha pontos de orientação no caso de fugas, atenção dobrada em qualquer situação possível de fuga como portões, janelas de automóveis, apartamentos ou casas e castração. São atitudes que podem diminuir em muito as chances do animal escapar. Não faça parte desta estatística, você não vai querer ver seu amigão andando pelas ruas e avenidas, passando fome, frio e sendo enxotado por transeuntes sem coração. Proteja ele do que ele não conhece, o seu instinto o levar a fuga. Adestre-o a não fugir pelo portão, de limites a ele e ensine-o a passear e atender ao seu chamado. Ele depende de você para não sofrer, ele conta com a sua inteligência para cuidar dele Abraços a todos e boa sorte.
Fonte: http://www.petfeliz.com.br
Fique atento, uma fresta, uma bobeada no portão entre aberto, ao tirar o carro da garagem, medo de fogos de artifício, a levá-los ao petshop para banho ou veterinário. São inúmeros os relatos de fuga, em diversas e das mais bizarras situações que você pode imaginar.
“Ah, mais foi só por um segundo...” – “Eu nunca pensei que ele passaria por ali...”, - “A visita entrou e esqueceu a porta aberta...” - “Eu confiava naquele petshop” - “Depois de tanto tempo, pensei que ela não fugiria...”.
Nós do petfeliz fomos testemunhas de diversos casos, e já ficamos horas em busca de animais que depois de doados fugiram. Alguns retornaram depois de dias para sua nova casa, outros ainda voltam para seu antigo lar temporário e muitos, muitos continuam perdidos nas ruas ou mortos. Além disso já encontramos muitos animais com coleira, algumas até bem caras, e até mesmo, animais castrados, ou seja, eles já tiveram um lar que provavelmente os tratou bem pois dificilmente alguém castra um animal que vai abandonar.
Por este motivo orientamos a todos os proprietários que o conceito de “Posse Responsável”, não se restringe a evitar mãos tratos, alimentar e tratamento adequado. Uma boa coleira conforme o porte do animal, identificação com telefone de contato na coleira, passeios regulares na região para que ele tenha pontos de orientação no caso de fugas, atenção dobrada em qualquer situação possível de fuga como portões, janelas de automóveis, apartamentos ou casas e castração. São atitudes que podem diminuir em muito as chances do animal escapar. Não faça parte desta estatística, você não vai querer ver seu amigão andando pelas ruas e avenidas, passando fome, frio e sendo enxotado por transeuntes sem coração. Proteja ele do que ele não conhece, o seu instinto o levar a fuga. Adestre-o a não fugir pelo portão, de limites a ele e ensine-o a passear e atender ao seu chamado. Ele depende de você para não sofrer, ele conta com a sua inteligência para cuidar dele Abraços a todos e boa sorte.
Fonte: http://www.petfeliz.com.br
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