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DICAS ANIMAIS

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Dicas "para você cuidar melhor de seu cão". Os amigos peludos agradecem...


Não é preciso analisar pesquisas científicas para saber que o homem recorre, cada vez mais, aos animais de estimação, principalmente os cães, para suprir a carência afetiva. Tal fato não se restringe apenas aos solteiros. Homens casados, noivos e namorando não desgrudam do seu cachorro. As evidências estão dentro das casas, nas portas dos pet-hops e, é claro, nas áreas verdes.

O cozinheiro Gabriel Zuniga, por exemplo, sempre leva Dunga, seu fiel companheiro canino, para dar uma volta no parque do Ibirapuera, em São Paulo. Foi lá que eu conversei um pouco com ele. “Ás vezes, estou chateado, preocupado com alguma coisa, e o Dunga me distrai, querendo brincar com suas bolas de plástico ou mostrando-se um atleta nato, ao correr pela casa. Para retribuir essa atenção, eu dou um grande abraço”, dispara Gabriel, acariciando a cabeça do seu cachorro.

Para o veterinário Carlos Éverton Curti, do Hospital SOS Animal, esse tipo de companheirismo descrito acima é muito importante tanto para o cão quanto para o homem, mas o doutor alerta que é necessário certos cuidados. “Na relação homem-cão, vale abraçar, passear e segurar o cachorro no colo, mas nada de dar beijo na boca ou de morder o animal”, orienta o veterinário.

O que mais podemos fazer pelos nossos cachorros? Será que vale a pena bater um papo com nosso companheiro peludo? O doutor Carlos acredita que sim. “É perfeitamente normal as pessoas conversarem com os cães, tem gente até que fala com plantas, estátuas e diários”, exemplifica.

Mas, sobre quais assuntos devemos conversar com nossos companheiros? No meu livro Como mimar seu cão, lançado recentemente pela Editora Zouk, eu recomendo que os diálogos durem no mínimo duas horas por dia e abordem temas variados, desde política, economia, mas passando pelos lançamentos caninos, é claro.

O cão, digamos assim, consegue entender tudo o que nós falamos durante uma conversa? De acordo com o veterinário Fabiano Braz, da Pet Center Marginal, eles não têm essa capacidade, mas sabem diferenciar um elogio de uma bronca, por meio tom, volume e intensidade da voz dos donos.

Será que um bate-papo é suficiente? Talvez, mas há quem prefira ir além e até cantar uma música para seu cão. É o caso de Homero Baroni, ex-participante do programa Fama, da TV Globo. “O Toby deita no chão, encosta a cabeça no tapete e espera eu pronunciar as primeiras palavras. Ele fica atento, olhando pra mim, como se estivesse assistindo a um bom show. Quando a música termina, meu amigo se levanta e sai circulando pela casa, como se estivesse procurando algo. O Toby é muito engraçado, divertido e inteligente”, alegra-se Homero, que pensa em gravar uma música para seu cão.
Cantorias a parte, uma outra preocupação que devemos ter com nossos companheiros caninos é a de escolher um bom alimento pra ele comer. Uma rápida visita a um pet-shop encontramos estantes cheias de rações, oferecendo alimentos com os diversos tipos de nutrientes. Mas, como comprar a ração mais apropriada?

De acordo com a veterinária Renata Vanzo Carron, da Central de Distribuição Royal Canin, o dono deve escolher o alimento em decorrência do porte, idade, estado fisiológico, atividade e raça do cachorro. “Os alimentos Super Premium são os mais indicados, por serem perfeitamente balanceados e terem uma ótima combinação de nutrientes”, recomenda

Vamos a outra dica. Essa informação vai para os donos fumantes: a Universidade de Brasília (Unb) concluiu recentemente um estudo e observou que os animais de quatro patas podem apresentar tosse e bronquite se os donos fumam diariamente. Portanto, anote um recado: quando você colocar um cigarro na boca, tranque-se no quarto e contrate um profissional para tomar conta do cão. Afinal, o melhor amigo do homem também precisa se divertir, correr atrás de bolinhas e morder o tornozelo da vizinha.


Fonte: http://www.petfeliz.com.br

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